Gestión del tratado de cooperación amazonica / organización del tratado de cooperación amazonica en las cuenas hidrográficas de amazonia

  • Tiago Tartaglia Vital Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, Brasil.
  • Maria de Lourdes Albertini Quaglia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, Brasil.
Palabras clave: Cuencas hidrográficas, TCA, OTCA

Resumen

El estudio expuesto tuvo como objetivo abordar la verificación de las medidas y deliberaciones que el Tratado de Cooperación Amazónica y la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica tenían respecto al manejo de las cuencas hidrográficas amazónicas. La metodología utilizada para disertar las ideas fue el estudio de artículos en revistas, disertaciones de maestría, análisis del texto del tratado en sí y las deliberaciones hechas por la organización. Además, se realizó un estudio previo del tema durante la elaboración de ideas para que el tema discutido pudiera abordarse con mayor claridad y corrección. Para que el análisis sea suficiente, abordaremos una concepción histórica con respecto a la aglutinación del derecho ambiental convirtiéndose en un derecho humano fundamental. Después de este análisis, se explicará el funcionamiento del Tratado de Cooperación Amazónica (TCA) y sus principios fundamentales. En cuanto al punto de la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica (OTCA), se describirá sobre su institución y las atribuciones que posee en relación con la organización. Habiendo pasado por este contexto histórico, se analizará lo que se dice en el TCA sobre el manejo de su hidrografía y se observarán las deliberaciones que tuvo la OTCA en sus reuniones anuales, además de su proyecto sobre la protección hidrográfica de la cuenca del Amazonas. El objetivo de este estudio fue hacer que la discusión de este tema sea más accesible en la sociedad, ya que hay pocas hojas de información.

 

Biografía del autor/a

Tiago Tartaglia Vital, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, Brasil.
Bacharelando em Direito, pela Faculdade Mineira de Dirieto, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. E-mail: < tiagotartaglia@gmail.com >. ORCID: < https://orcid.org/0000-0003-4747-9875 >. 

 

Maria de Lourdes Albertini Quaglia, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, Brasil.

Graduada em Comércio Exterior, pela Faculdade de Ciências Gerencias, do Centro Universitário UNA. Graduada em Direito, pela Faculdade Mineira de Direito, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestra em Direito Internacional e Comunitário, pela Faculdade Mineira de Direito, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Doutora em Direito Internacional pela Faculdade Mineira de Direito, da Pontifícia Univerisdade Católica de Minas Gerais. Doutora em Diritto Internazionale del Economia, pela Università Commerciale Luigi Bocconi de Milão. E-mail: < loualbertini5@gmail.com >. 

 

Citas

BRASIL. Decreto nº 85.050, de 18.08.1980. Promulga o Tratado de Cooperação Amazônica, concluído entre os Governos República da Bolívia, da República Federativa do Brasil, da República da Colômbia, da República do Equador, da República Cooperativa da Guiana, da República do Peru, da República do Suriname e da República da Venezuela. Brasília, 1980. Acesso em: 11 mar. 2020.

DECLARAÇÃO da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano: Estocolmo, 5-16 de junho de 1972. Disponível em:www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/estocolmo.doc. Acesso em: 11 mar. 2020.

LAGO, A. A. C. Estocolmo, Rio, Joanesburgo: o Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. Brasília: Instituto Rio Branco; Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. 276p.

LIRA, J. R. Águas da Pan-amazônia: a gestão de recursos hídricos em tempos de escassez (1970-2012). Dissertação (Dissertação em sociedade e fronteiras) – UFRR. Boa Vista, p.30. 2014.

MARTÍNEZ, M. M. Bacia Amazônica e hidropolítica: interdependência hidrológica, incipiente regime regional e baixo conflito. 2012. 327p. Tese (Doutorado em Relações Internacionais)— Universidade de Brasília/UFRR/FLACSO, Brasília, 2012. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/11422. Acesso em: 08 jun. 2020.

MILARÉ, Édis; Direito do ambiente: A gestão ambiental em foco. 5. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2007. p. 10-1280.

NACIONES UNIDAS. Resolución aprobada por la Asamblea General el 27 de julio de 2012. [s.l.], 2012. Disponível em:http://www.un.org/es/comun/docs/?symbol=A/RES/66/288. Acesso em: 05 jun. 2020

NUNES, P. H. F. A organização do tratado de cooperação amazônica: uma análise crítica das razões por trás da sua criação e evolução. revista de direito internacional: brazilian jornal of internacional law , UniCEUB, v. 13, n. 2, p. 221-246, jun./2016. Disponível em: file:///C:/Users/USER/Downloads/4037-19324-1-PB.pdf. Acesso em: 17 mar. 2020.

ORGANIZACIÓN DEL TRATADO DE COOPERACIÓN AMAZÓNICA. Projeto GEF Amazonas. Disponível em: http://www.otca-oficial.info/projects/details/13. Acesso em: 10 jun. 2020.

PORTILLO, Julio. Venezuela-Brasil: relaciones diplomáticas: 1842-1982. Caracas: Editorial Arte, 1983.

Publicado
2020-08-24
Cómo citar
VITAL, T. T.; QUAGLIA, M. DE L. A. Gestión del tratado de cooperación amazonica / organización del tratado de cooperación amazonica en las cuenas hidrográficas de amazonia. Cadernos Eletrônicos Direito Internacional sem Fronteiras, v. 2, n. 2, p. e20200224, 24 ago. 2020.